Cavaco Silva traidor, colocou raposas no galinheiro!?

povo apoia traidores estado
Cavaco Silva sempre apoiado pelo povo 


Cavaco Silva decide permitir em cargos dirigentes da Administração Pública, indivíduos do exterior. E eis-nos perante um estado gerido em função dos interesses dos privados... Foi assim que tudo se agravou!? 

Este artigo oferece uma perspectiva interessante sobre o assunto... 
"Creio que foi em 1992 que esse grande expoente negativo da democracia nacional – e, talvez, o que mais tempo tenha ocupado altos cargos do estado desde o 25 de Abril de 1974 – Cavaco Silva, fez publicar o diploma que franqueava, pela primeira vez na história, os cargos dirigentes da Administração Pública (AP) a indivíduos vindos do exterior.
Qual a razão? Eram necessários os “mais competentes” - o que na rouquidão mental cavaquista quer dizer “os meus amigos”- para colocar nos eixos uma AP, já então, tida como pesada e ineficaz.
Quem foram os amigos que, desta vez, ele escolheu? (não; não foram Oliveira e Costa, Fernando Nogueira ou Duarte Lima…) foram funcionários das empresas privadas directamente interessadas em colocar a AP “alinhada” com os seus interesses comerciais.
Será fácil admitir que apenas um imbecil ou um sádico, colocaria raposas em galinheiros. Pois bem: foi essa a opção de Cavaco.
Nomeados por três anos, esses agentes dos interesses privados – fizeram, e ainda hoje podem fazer comissões na AP - propondo legislação, revogando regras, impondo estratégias que comprometeram e comprometem o interesse público nessas áreas por muitos mais anos mas, abrindo caminho às ambições de algumas administrações financeiras dos donos de Portugal.
E, ao fim dos três anos, quando voltaram ás empresas a cujos quadros pertencem, fácil é de admitir que todos foram e serão promovidos e aplaudidos, pelos seus patrões de sempre, os quais nunca foram o povo português, o qual ajudaram e ajudam, a condenar cada vez mais...
Mas este caos cavaquista, que subsistiu durante 20 anos, continua agora com a Lei 64/2011, a qual – infelizmente – continua a permitir a usurpação privada do interesse público, com a cosmética de concurso público..." 
Fonte: Desabafos de um traído
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