Ferry Atlantida vendido pelo estado por 8,7 milhões e em 8 meses valoriza para o dobro?


Navio que acarretou a todos os portugueses, mais de 70 milhões de prejuízo continua a surpreender o país pelos estranhos contornos deste caso. Em 2009 estava avaliado em mais de 40 milhões, em set de 2014, foi vendido, ainda sem uso, por 8,7 milhões a um privado, mas em maio de 2015 esse privado já o vai vender por 17 milhões?
Conheça este caso que arrepia qualquer português que preza o seu país e os seus impostos.
O ferry Atlantida, está condenado desde o inicio, a rumar em direcção à destruição de impostos e por isso não pode passar indiferente aos contribuintes. Uma batalha naval que afundou milhões de euros dos portugueses e continua a afundar, pois estamos a pagar o aluguer dos navios de substituição.
Estará o dinheiro do estado condenado a ser gerido pelas pessoas mais incompetentes e desonestas do país! Os contribuintes e o estado saem sempre a perder? Como é possível continuar a fingir que estes casos não são crimes contra o país? São já tantos os casos em que o estado vende património por uma bagatela e o comprador privado, logo a seguir vende pelo dobro ou triplo... e ninguém é acusado? Suspeito? Investigado? Questionado?

Resumindo a tragédia.
Tudo isto foi tratado no momento em que os dois governos, da República e dos Açores, eram chefiados pelos socialistas, Sócrates e Carlos César, respectivamente.
-Os estaleiros de Viana do Castelo receberam uma encomenda da Atlânticoline, empresa controlada pelo Governo Regional dos Açores, para fabricar um ferry de transporte de passageiros, para os Açores.
-A meio do projecto os Açores exigiram mudanças que tornaram o navio mais pesado.
-Na altura da entrega do navio, os Açores recusam-no alegando que a velocidade tinha 1 nó a menos?
-Testes provam que o navio cumpria a velocidade pedida, e os Estaleiros alegam que a pouca diferença na velocidade que pudesse existir, se devia ás alterações exigidas pelo cliente que aumentaram o peso do ferry.

Partidos portugueses que propõem democracia directa ou participativa e nova lei eleitoral.

Após anos a ouvir os portugueses a inventarem desculpas, sem fundamento legal ou prático, para não votar, fantasiando que não votar derruba governos ou generalizando que não adianta votar porque os partidos são todos iguais, decidi reunir, neste artigo, o enquadramento legal dos actos eleitorais e uma lista dos partidos que poderão ser uma alternativa.
Importa que os portugueses se informem, em vez de optarem por permanecer na ignorância que conduz à inércia.
Um recente estudo mostrou que os abstencionistas desconhecem a maioria dos partidos e o que eles defendem.
Uma universidade fez um estudo para entender porque a abstenção é tão elevada em Portugal e a conclusão foi desoladora, as pessoas não votam porque em Portugal a maturidade cívica é tardia e a iliteracia politica é elevada.
Para facilitar a informação criei uma lista de links, para os partidos que propõem mudanças na lei eleitoral e uma nova democracia: participativa/directa.
Para dar inicio ás mudanças que muitos exigem em Portugal, já existem alternativas, faltam eleitores informados, cívicos, com coragem e que saibam dar inicio à mudança, votando diferente.
Há muitos eleitores que não votam porque rejeitam a democracia representativa e a actual lei eleitoral, no entanto nem se dão ao trabalho de se informar se já existem partidos que querem mudar isso. É um paradoxo as pessoas criticarem com tanta facilidade o estado do país mas abdicarem de ajudar a mudar, ao votar e escolher algo melhor para o país, ou pelo menos tentar eliminar o pior, votando contra os que mais criticam.
Não percebem como funciona a democracia nem o voto, nem estão conscientes da responsabilidade e do poder que possuem, para mudar o caos instalado no país. O voto não serve apenas para eleger, mas também para votar contra e assim punir, castigar, julgar, censurar, criticar, condenar, mostrar o cartão vermelho, aos corruptos, desincentivando e eliminando a corrupção.
Este artigo pretende reunir informações de cidadania. A compilação é importante para o destino do país e de todos que o prezam e querem ajudar.


1º Partidos que defendem democracia participativa:
*--PDR - Partido Democrático Republicano (Video) defende mudanças na lei eleitoral e democracia participativa e o recurso ao referendo. Defende a possibilidade de os cidadãos poderem candidatar-se em listas próprias a todos os órgãos políticos. 
*--NOS - Nós, Cidadãos! Moralização e responsabilização dos eleitos perante os eleitores, mediante a separação entre política e negócios, aprofundamento da democracia participativa.
*--PEV – Partido Ecologista "Os Verdes"- Artigo 3º (Democracia Participativa e Descentralização)
*--PTP/AGIR – Partido Trabalhista Portuguêso aprofundamento da democracia participativa.
*-- O LIVRE promove e desenvolve práticas de democracia participativa, inclusive através da realização de eleições primárias abertas para escolha dos seus candidatos; e democracia deliberativa, como processo inclusivo
(Poderão existir mais partidos com propostas de democracia directa e participativa, esta lista contém apenas alguns exemplos)

2º Validade e conversão em mandatos dos votos brancos, nulos e abstenção.
Clique nas imagens para ampliar
Sempre que se aproxima um acto eleitoral, aparece uma série de informações erradas que desincentivam o exercício da cidadania e afastam cada vez mais o povo das decisões politicas. Eis as leis que regem as eleições:
**Validade do voto
Um voto em branco verifica-se quando o boletim não for objecto de qualquer tipo de marca feita pelo eleitor, nos termos do artigo 98º, n.º 1 da Lei eleitoral da Assembleia da República – Lei 14/79, (este critério é aplicável a qualquer sufrágio, incluindo as europeias).
Seja num acto eleitoral ou num referendo, uma declaração de vontade tem que ser praticada e esta só é possível através do assinalar de um xis num dos quadrados constantes no boletim de voto. A ausência de expressão da vontade não é considerada. Logo, nos termos do artigo 16º da referida Lei 14/79, o voto em branco – no qual nenhuma declaração de vontade é expressa – não é válido para efeitos de determinação do número de candidatos eleitos, pois não tem influência no apuramento do número de votos e na respectiva conversão em mandatos. (Tal como a abstenção que não expressa nenhuma vontade concreta)

Santa Casa e os ajustes directos aos amigos do PSD, já ascendem aos 2 milhões de euros


Uma investigação levada a cabo pelo jornal Público mostra como os ajustes directos, não passam de uma teia de favores pouco transparentes, entre um circulo fechado de "amigos".  
Os casos em baixo, são em pequena escala, mas servem de exemplo para perceber como o dinheiro público serve os interesses de alguns.
"Contratos da Misericórdia de Lisboa na área da Saúde levantam suspeitas e originam inquérito interno.
Empresas ligadas a um conhecido militante do PSD de Lisboa ganharam nos últimos três anos um lugar significativo entre os fornecedores da Santa Casa. Por vezes, as empresas consultadas pertencem às mesmas pessoas. Algumas vendem simultaneamente serviços de telecomunicações, fraldas descartáveis e mobiliário.
A Misericórdia de Lisboa adjudicou, desde 2012, pelo menos 18 contratos públicos, num valor próximo dos 2 milhões de euros, a um conjunto de dez empresas quase todas acabadas de constituir.
Todas elas eram estreantes enquanto fornecedoras da instituição e todas elas pertencem a pessoas que têm participações cruzadas nessas e noutras empresas, frequentemente sedeadas nos mesmos locais. Em muitos daqueles contratos, geralmente resultantes de ajustes directos, as únicas firmas convidadas a apresentar propostas integram um grupo mais alargado de duas dezenas de sociedades pertencentes às mesmas pessoas, sendo que algumas não têm qualquer actividade conhecida.
A SCML é uma casa cujas estruturas intermédias e superiores são ocupadas, há décadas, por sucessivas camadas de clientelas dos diferentes partidos que têm governado o país. Isto porque o provedor e os restantes membros da Mesa (o órgão que administra a instituição) são nomeados pelo Governo.

CAUSAS E CAUSADORES DA SUBIDA VERTIGINOSA DA DIVIDA PÚBLICA

Neste video Ventura Leite desvenda algumas manobras obscuras da corrupção. Explica que a divida portuguesa é improdutiva, pois não criou retorno e isso significa que foi divida criada pela corrupção. É o caso das obras públicas rodoviárias que atingiram o seu auge no governo Sócrates, as obras públicas são um terreno fértil de corrupção e despesismo. Favorecem partidos com rendas e tachos.
Sócrates foi governo que mais fez crescer as obras públicas, até a um nível insustentável.
A média dos países da UE tem 6 a 7% do PIB para obras públicas, com Sócrates chegamos a ter 17%. Qualquer pessoa com a mínima noção da realidade perceberia que isso era insustentável e que ia acabar por criar apenas divida e desemprego. Como é possível que se tenha chegado ao descalabro de importar mão de obra para a construção civil? Já não era uma questão de investir em obras públicas para incentivar a economia ou o emprego, era apenas criar mais e mais obras públicas, para incentivar a corrupção e culminar no colapso que se seguiu. com video



PARA OS DE MEMÓRIA CURTA, EXISTE UM PASSADO QUE NÃO CONVÉM ESQUECER 
Socialistas afirmam: "Fomos nós, com Sócrates, que preparámos terreno para cortes"
Um grupo de militantes do PS respondeu ao apelo dos notáveis, garantindo que foi o seu partido, nos anos de governação de José Sócrates, que “conduziu Portugal ao desastre” e assumindo que deixar voltar os mesmos ao poder seria cometer um “crime contra a Nação”, indica o jornal i.
Os históricos 'rosas' António Almeida Santos, Jorge Sampaio, Manuel Alegre e José Vera Jardim fizeram, na semana passada, um apelo para que a situação que se vive no PS seja “clarificada”, pedindo aos socialistas que “não se enganem no adversário”.
Em resposta à declaração dos notáveis, um grupo de militantes do partido escreveu um texto em que culpa os anos de governação de José Sócrates por terem preparado “o terreno para os cortes salariais, para as privatizações feitas sem critério e para o descrédito das instituições”.
“Fomos nós, socialistas, que o fizemos e quanto mais rapidamente o compreendermos melhor será para o PS e para Portugal”, afirmam Henrique Neto, Ventura Leite, Rómulo Machado e António Gomes Marques, no documento a que o jornal i teve acesso.
No mesmo texto, os militantes dizem ainda que é imperioso impedir que “os mesmos que conduziram Portugal para o desastre” voltem ao poder, sob pena de se cometer um “crime contra a Nação e um ultraje aos princípios e valores do Partido Socialista”.
-O ex-presidente da Estradas de Portugal, Almerindo Marques, disse, que, enquanto esteve à frente da empresa pública, entre 2007 e 2011, havia pressão do primeiro-ministro, José Sócrates, para "ser contratualizada mais e mais obra". Na comissão parlamentar de inquérito às Parcerias Público-Privadas (PPP) .

Quem é o responsável pela divida pública? Qual o governo que mais endividou o país? Como esconderam a divida? Enganaram as contas públicas?

Paulo Morais revela a ilegitimidade da máquina fiscal, ao serviço dos ricos.




Paulo Morais expõe os crimes fiscais impostos de forma injusta. A protecção dos ricos e a exploração dos pobres. A máquina fiscal está a colapsar porque os governos decidiram colocar o fisco a cobrar multas a favor das empresas privadas amigas, contra o cidadão. Estamos perante métodos de pagamento e de cobranças coercivas que consideramos irregulares, ilegais e nulos.
Mais de 2000 funcionários do fisco na cobrança das portagens
Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos considera que as portagens impede direccionar recursos para tarefas de inspecção.
"Ao mesmo tempo que a máquina fiscal trabalha a todo o gás para cobrar coimas de taxas de portagem de concessionárias de auto-estradas, os tribunais fiscais enchem-se de processos de impugnação judicial, praticamente o único meio de defesa dos contribuintes quando são confrontados com a cobrança coerciva por parte das Finanças nestas situações."
ARTIGO. http://goo.gl/kVPGvT

***VIDEO COM TESTEMUNHOS E CASOS CHOCANTES DE CIDADÃOS VITIMAS DESTA PERSEGUIÇÃO DO FISCO:: 
***VIDEO -MARINHO PINTO DENUNCIA AS LEIS FISCAIS FEITAS À MEDIDA.. 
***VIDEO - Finanças agora trabalham para as PPP´s? Isto é tudo deles? 
*** Dinamarca um país com justiça fiscal -- http://goo.gl/CdnM4d

Entre 2008 e 2012, gastaram-se 9 mil milhões de euros, em ajustes directos: compadrio e corrupção

impostos contratação pública lei
Imagem de 2012
Nos países onde a corrupção é residual, qualquer aquisição do estado ou qualquer contratação pública está sujeita a concurso público para assim prevalecer sempre, o interesse nacional, ou seja vence a melhor proposta, entre várias, visando obter a melhor qualidade preço.
Em Portugal continua a optar-se pelo ajuste directo. A troika criticou o uso e abuso dos ajustes directos, inclusive obrigou a que se baixasse o limite máximo de dinheiro público que se pode gastar em cada ajuste directo. Mas os corruptos portugueses contornaram este limite facilmente, dividindo por vários ajustes directos. O tribunal de contas frequentemente alerta também para esta calamidade, um despesismo descontrolado e viciado, mas o regabofe continua.
Uma forma muito fácil de lesar o estado e favorecer quem selecciona (corrompido) e quem é seleccionado(corruptor).
As vantagens para ambos são grandes, e por essa razão há uma corrida louca ao "ouro" dos contribuintes. O desespero pelo dinheiro público fácil, é tanto que já nem há vergonha de descaradamente estes ajustes directos serem feitos a familiares, ou a ex colegas de trabalho, ou à empresa onde trabalham, paralelamente com o seu cargo público.
Outros atrevem-se mesmo a contratar empresas de um ramo diferente do exigido, mas que depois de ganhar o contrato, mudam de ramo. Mas o mais ultrajante são os casos de ajustes directos feitos a empresas que ainda nem existiam e foram criadas depois de celebrar o contrato. Criam-se empresas porque sabem que vão passar a poder contar com o cliente estado, porque alguém se compromete a fazer favores/ ajustes directos a essas empresas e portanto haverá sempre dinheiro a jorros.
No site do governo é fácil perceber a dimensão e a apetência dos que nos desgovernam pelos ajustes directos, sem lei nem rigor, sem concorrência e sem respeito pelo dinheiro público. Se pesquisarmos pela totalidade dos contratos, em "tipo de procedimento" desde 2008 até à data de hoje, obtemos esta informação (nrº estão sempre a ser actualizado):  Foram encontrados 519283 resultados para a sua pesquisa.
Se pesquisarmos por ajustes directos: Foram encontrados 478817 resultados para a sua pesquisa.
 92% são ajustes directos! Ou seja as recomendações da troika, do Tribunal de contas e o interesse dos contribuintes, continuam a ser desprezados e os impostos continuam a servir para enriquecer os amigos dos que nos representam.

ANTÓNIO COSTA TENTA ESCONDER O ABUSO DAS CONTAS, UM ESTRANHO DEMOCRATA ANTI ESCRUTÍNIO PÚBLICO
Em 2011, a Comissão para a Promoção das Boas Práticas criada pela Câmara Municipal de Lisboa fez recomendações ao presidente António Costa sobre a forma como as obras estavam a ser contratadas.
O texto citava um relatório feito meses antes pelos serviços, no qual se faziam críticas à Direcção Municipal de Projectos e Obras. As recomendações da comissão incidiam sobre problemas concretos: a câmara contratar repetidamente os mesmos empreiteiros; privilegiar os ajustes directos e recorrer muito à figura do “estado de necessidade”, um regime de contratação excepcional que dispensa formalismos.
Por considerar os documentos de interesse público, o PÚBLICO pediu à câmara uma cópia dos documentos. A câmara não deu resposta ao pedido. Um mês depois, o PÚBLICO apresentou uma queixa à Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos (CADA), que funciona no âmbito da Assembleia da República e tem 11 membros, entre os quais um deputado do PSD e outro do PS. No seu parecer, a CADA concordou que os documentos eram administrativos e por isso de natureza pública e deviam ser entregues ao jornal. O PÚBLICO voltou a pedir o relatório e os anexos. De novo, silêncio.

Governo Sócrates engana Tribunal de Contas para avançar com 6 PPP´s e lesar o país.



Neste video mais uma história interessante sobre as PPP e o desespero dos governantes por avançar com obras públicas lesivas ao interesse nacional.
Uma carta anónima encontrada pela comissão parlamentar de Inquérito (CPI) às Parcerias Público-Privadas tendo uma declaração de voto de um juiz conselheiro do Tribunal de Contas (TC)  revelou que:
O governo de José Sócrates, escondeu documentos fulcrais ao TC, em 2010, para os levar a aprovar 6 contratos de PPP rodoviárias no valor de 10 mil milhões de euros.
Em 2009, o TC recusou o visto, por causa da crise económica, a 6 concessões que lhe foram apresentadas pelo governo de José Sócrates. Pois violavam a lei por não terem oponentes para se comparar preços.
Numa segunda fase Sócrates não desiste e volta à recarga, arranjaram dois concorrentes, adversários, para respeitar a lei (da comparação), mas ambas as propostas eram mais caras que a primeira...!!!!
Perante nova rejeição o secretário de Estado, Paulo Campos, então com a tutela da EP, insistiu na apresentação de novos contratos e as concessionárias "baixaram" as suas propostas (???).
O negócio avançou.... mas agora descobriu-se que (Paulo Campos) na verdade não baixou o preço apenas enganou os portugueses e o TC, pois ele fez acordos, sem conhecimento do TC, onde garantiu que pagava ás concessionárias privadas, a diferença face às propostas que tinham sido anteriormente chumbadas pelo TC. Ou seja apresentaram um orçamento falso, para o TC dar o "sim", mas depois havia mais contratos ocultos, que obrigavam o estado a pagar muito mais do que o aprovado pelo TC.

Por onde andam os milhões empresta(dados) pelo BES? Paulo Morais revela os nomes dos "devedores"




QUEM ANDA A GOZAR O NOSSO DINHEIRO DESAPARECIDO DO BES?
Grande parte dos três mil milhões de euros do buraco do BES ficaram na esfera do presidente angolano Eduardo dos Santos.
Começam a ser revelados os nomes de pessoas próximas ao regime angolano que beneficiaram-se de empréstimos daquela instituição financeira e que depois não assumiram os seus compromissos, NÃO PAGAM, LEVANDO A QUE O ESTADO TENHA INJECTADO NO BANCO 5 MIL MILHÕES DE EUROS, PARA SALVAR O BANCO.
PAULO MORAIS assegura que só a irmã do Presidente angolano Marta dos Santos, recebeu 800 milhões de dólares, mas a quem o banco perdeu o rasto. O PRESIDENTE DO BES GARANTE QUE NÃO SABE ONDE ANDA O DINHEIRO, PAULO MORAIS OFERECE-SE PARA LHE DAR OS NOMES E OS DESTINOS.

De acordo com o site da Rádio Renascença, de Portugal, o antigo presidente do BES Angola Rui Guerra disse ontem, 10, aos  deputados da comissão parlamentar da Assembleia da República que investiga o caso BES, que o banco não foi capaz de identificar os beneficiários de muitos dos empréstimos concedidos pela instituição.
Entretanto, Paulo Morais, vice-presidente da Associação Transparência e Integridade, contesta os argumentos de Rui Guerra e acrescenta que tem documentos capazes de provar quem são os beneficiários.
Segundo Morais, “nessa lista de empréstimos estava, à cabeça, Marta dos Santos, irmã do presidente José Eduardo dos Santos, que teve um crédito de 800 milhões de dólares, para desenvolver em Talatona um projecto imobiliário, curiosamente em parceria com o empresário português José Guilherme, que deu 14 milhões a Ricardo Salgado.”
O vice-presidente da Associação Transparência e Integridade vai mais longe e diz que “só no Comité Central do MPLA houve um conjunto de personalidades, como Roberto de Almeida, Maria Mambo Café e Ferreira Pinto, entre outros, que receberam 10 milhões de dólares para desenvolver os projectos que bem entendessem, sem terem de prestar quaisquer garantias ao banco”.
Em declarações à Rádio Renascença, de Portugal, Paulo Morais revelou que muitos dos investimentos que a elite angolana fez em Portugal, era dinheiro dos depositantes do BES e não de Angola.

Listas de vídeos sobre escândalos de corrupção em Portugal

Em baixo organizei as listas de reprodução do youtube, com os vídeos que desmascaram a corrupção em Portugal, assim como alguns video sobre cidadania e informações relevantes para o eleitor.
Poderíamos estar dias a ler e a ver vídeos, e mesmo assim apenas conseguiríamos tomar conhecimento de uma ínfima parte do que se passa no país, da gravidade e do descaramento da corrupção, da devastação do erário público, do abuso, dos enxames de boys e girls... mas ficam aqui alguns exemplos, porque nunca é tarde para começarmos a conhecer a verdade.
Para não sofrer um ataque cardíaco, é aconselhável ver no máximo, 3 videos por dia. Principalmente os das PPP, os do BPN, dos submarinos e do Sócrates.
Clique no link para ser encaminhado para os videos sobre o tema do link. 

Henrique Neto na luta por um país e um povo melhor
Henrique Neto alerta os portugueses para o papel da sociedade civil, que deveria lutar pelo país mas que está praticamente inerte. Veja alguns vídeos deste cidadão que sempre criticou Sócrates e as suas politicas, defendendo sempre o interesse nacional, acima do interesse do Partido ou dos seus militantes. Henrique Neto, ex do PS, afirma que "Sócrates está no topo da pirâmide, dos que dão cabo disto" http://goo.gl/8ecr0l
"Sócrates representava uma bomba relógio para a qualidade da democracia portuguesa." http://goo.gl/NbtZdK
Henrique Neto acha que os eleitores portugueses exercem a cidadania como se a politica fosse "clubismo", agarram-se a um partido para a vida, de forma acrítica, façam eles os erros que fizerem, os fieis elegem sempre o "seu" partido.




Países sem crise e sem corrupção
Nesta lista reúnem-se videos que retratam a forma como se vive nos países menos corruptos do mundo. São um exemplo para todos nós percebermos o que deveria ser a democracia e como ela pode funcionar bem, em beneficio do povo. É por esta democracia que devemos lutar. São países com eleitores activos, críticos e informados que punem os maus políticos nas urnas, não apenas nas redes sociais, com insultos e palhaçadas.
Há pessoas que acreditam que a corrupção é inevitável e que o defeito é da democracia, nestes videos percebemos que o defeito é do eleitor, não da democracia nem dos politicos. Se o povo tem o poder de os punir e eliminar da politica e não o faz, como querem que a democracia funcione e a corrupção não compense?
Veja esta compilação de vídeos, para perceber como poderia ser Portugal, se os portugueses fossem menos tolerantes com os corruptos. Existem países com muito pouca corrupção, quase sem desemprego, onde as pessoas detestam receber subsídios e referendo os impostos, que pagam com agrado. Parece incrível mas é a verdade. Veja o video da Dinamarca. São Países onde os políticos são honestos, patriotas e se preocupam com o bem comum. Andam de transportes públicos e não possuem luxos nem tiques típicos de ditadores da corte, frustrados.

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Gestão danosa ou criminosa?
Esta lista reúne vídeos que expõem o despesismo e o abuso do dinheiro público, com obras inúteis e contratos ruinosos. Os políticos portugueses são impunes e imunes podem roubar e abusar. Não podem ser responsabilizados pelos seus actos de gestão criminosa ou danosa, pois podem sempre refugiar-se na desculpa de que foi erro ou incompetência. E ao abrigo desta impunidade, muitas saques grosseiros se fazem ao país, sem consequência para o criminoso e com graves consequências para as vitimas. Os portugueses permitem todo este regabofe, já que continuam a não ir ás urnas fazer uma limpeza à classe politica, votando contra os criminosos identificados que nos desgovernam e desgovernaram.