Estaremos a assistir a uma revolução no obscurantismo do estado?

confissões de políticos
As revelações, as confissões e as acusações começam a surgir em catadupa. Os meios de comunicação bombardeiam o povo com noticias cada vez mais reveladoras da causa real da crise em Portugal.
O estado é gerido em plena falta de respeito pela nação e pelo povo, o estado é o habitat natural do crime politico. O estado está em desgoverno. O estado é um caos de interesses que de tanto se cruzarem e acumularem, começaram a "tropeçar" uns nos outros e os dedos começaram a ser apontados.
Paulo Morais,  Marques Mendes e Marinho Pinto  têm contribuído para a revelação do que alguns pretendem ocultar. Mas a "crise" com a Madeira está a trazer também à superfície, muitas das revelações, numa guerra" aberta ... os "tiros" surgem de todos os lados... esperemos que "tombem" finalmente muitos dos culpados.
É certamente o momento ideal para o povo se unir e entender que, já não se trata de defender ou acusar partidos mas de derrubar uma classe aristocrática - a classe politica - que precisa de ser desmascarada para salvaguardar os interesses de uma nação massacrada, PARA SALVAR PORTUGAL.

REVELAÇÕES A VALORIZAR, DADO QUE FORAM FEITAS POR QUEM CONHECE O MEIO.
1 - Marques Mendes  "Diz-se que determinada empresa é tutelada pelo Estado, mas o Estado não tem meios para tutelar nem fiscalizar nada. As empresas estão em autogestão, por isso é que há grandes orçamentos não controlados e um grande regabofe nas empresas públicas"fonte

2 - "Paulo Morais afirmou que "o centro de corrupção em Portugal tem sido a Assembleia da República, pela presença de deputados que são, simultâneamente, administradores de empresas".  70% são administradores ou gestores de empresas que têm diretamente negócios com o Estado"fonte  

3 - "Duas pessoas ligadas à empresa Smith & Pedro testemunham que Manuel Pedro, o sócio português da empresa de consultoria Simth & Pedro, disse várias vezes que pagou 500 mil contos (2,5 milhões de euros) ao então ministro do Ambiente e actual primeiro-ministro, José Sócrates, para que o projecto do centro comercial Freeport fosse autorizado do ponto de vista ambiental, para que pudesse avançar o processo de licenciamento, noticia hoje o semanário “Expresso”.
"Uma assessora de Manuel Pedro, da empresa promotora do Freeport, a consultora Smith & Pedro, disse em 2004 à Polícia Judiciária (PJ) de Setúbal que durante o licenciamento do Freeport, houve o pagamento de “avultadas comissões”, incluindo ao actual primeiro-ministro, que terá recebido “400 mil” – sem que seja especificada a unidade monetária – noticia hoje o diário “Correio da Manhã”. fonte

4 - "Mas não confio e tenho razões para não confiar", referia, sublinhando que nos sufrágios realizados na Região "há 'chapelada' e da grande", afirmou António Fontes. fonte

5 - "José Silva Lopes disse hoje que se Portugal tivesse uma lei que punisse os violadores das regras orçamentais, o presidente do Governo Regional da Madeira não seria eleito há mais de duas décadas.
"As pessoas que violassem regras orçamentais teriam de ter uma punição. Aos políticos, defendo que a punição teria de ser a não reelegibilidade durante dez anos", afirmou Silva Lopes.
"Esse senhor é um incompetente, foi um colaboracionista dos governos comunistas de Vasco Gonçalves e foi um desastre quando esteve no Governo", declarou o social-democrata Alberto João Jardim." 
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6 - Vera Jardim "Até porque este regime de devolução existente em Portugal "é para fugir à proibição da UE de isentar a Igreja de IVA." (Contorno da lei para "dispensar" 100 milhões do estado.) fonte


7- Paulo Morais, "algumas empresas municipais são sedes partidárias disfarçadas", onde disse haver uma "grande promiscuidade entre as máquinas partidárias e os poderes autárquicos. a maioria desse tipo de empresa "não tem atividade", não sendo mais do que "um departamento municipal a fingir de empresa".fonte

8 - " Rouba-se aqui. Rouba-se acolá. Nunca ninguém é julgado. Nunca ninguém presta contas." sustentou.
Sobre eventuais novas "surpresas" em termos de dívida escondida, Medina Carreira disse que em Portugal "tudo é possível em matéria de dinheiro" num Estado "onde realmente não há rigor, não há seriedade, não há verdade", sublinhou." 
FONTE

9 -  "Marinho Pinto, afirmou que o Ministério da Justiça é gerido “por uma coutada de familiares e amigos” de Paula Teixeira da Cruz.
Disse que o ministério “está entregue a João Correia [ex-secretário de Estado da Justiça do Governo de José Sócrates], cunhado da ministra”, Paula Teixeira da Cruz, criticando ainda a nomeação de assessores por parte da ministra." 
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NÃO PODEMOS PERMITIR QUE ISTO CONTINUE ATÉ AO NÍVEL ZERO. TOMEMOS A ISLÂNDIA COMO EXEMPLO... DE QUEM JÁ ESTEVE NESSE NÍVEL E FINALMENTE RECONHECEU COMO SE CHEGA LÁ. SE NA ISLÂNDIA ERAM 20 OU 30 PESSOAS EM PORTUGAL SÃO 60 OU 90 OS CABECILHAS DO SAQUE. MAS O QUADRO É O MESMO.
"A Islândia foi saqueada por cerca de 20 ou 30 pessoas. Uma dezena de banqueiros, uns poucos empresários e um punhado de políticos formaram um grupo selvagem que levou o país inteiro à ruína: 10 dos 63 parlamentares islandeses, incluindo os dois líderes do partido que governou quase ininterruptamente desde 1944, tinham empréstimos pessoais concedidos por um valor de quase 10 milhões de euros por cabeça. Está por demonstrar que isso seja delito (embora pareça que parte desse dinheiro servia para comprar acções dos próprios bancos: para fazer inchar as cotações), mas pelo menos é um escândalo enorme.
Na Islândia presidente Ólagur Grímsson, que considera "uma loucura" que os seus concidadãos "tenham de pagar a factura da banca sem serem consultados"
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