Mais uns ajustes directos a caminho do desfalque de Portugal.


desfalque de Portugal.
Governo gasta mais 5 milhões de euros em material anti-motim.
Questiona-se o porquê de uma despesa megalómana, já que existem em Portugal tanques suficientes e a palavra de ordem é poupar e cortar na despesa pública.
Mas o nosso governo padece de uma doença grave de má gestão ou mesmo de falta de ética. 
Compras por ajuste directo, sem concurso público e que envolvem milhões deixam sempre um cheirinho a esturro, de que estamos mais uma vez, perante uma situação destas.

Noticia sobre o assunto.
"O Governo decidiu comprar carros blindados, entre outro material, com o pretexto da realização da cimeira da NATO em Lisboa. Associações de profissionais da GNR contestam a compra, Bloco questiona o Governo.
Esse material será adquirido por ajuste directo, sem concurso público, e que os cinco milhões necessários para essas compras provirão de dinheiro não gasto pelo Governo Civil de Lisboa em 2009.
Duas associações de profissionais da GNR -a ANOG  e a APG  – contestaram esta compra, pelo facto da GNR ter veículos blindados que não estão a ser usados.
José Dias , presidente da direcção da ANOG, disse ao Jornal de Notícias que estava “incrédulo” com adecisão do executivo e questionou:
“É uma despesa que não se justifica. Se a Guarda tem meios disponíveis, porque é que o Estado vai gastar esta verba numa altura de aperto das finanças públicas?”O presidente da ANOG defendeu que “o mais elementar seria esgotar as capacidades de todas as forças e serviços de segurança para esta cimeira e poupar o país e os cidadãos a mais um pesado encargo”. José Dias referiu ainda que a GNR tem cerca de 20 veículos anti-motim, comprados para as missões no Iraque, e que só metade estão a ser utilizados nas missões em Timor e na Bósnia.
A deputada Helena Pinto perguntou ao Governo, através do MAI: “Porque é que o Governo vai adquirir novos veículos blindados, quando existem veículos com as mesmas características na GNR? Qual a justificação para esta despesa de vários milhões de euros?” (aceda ao texto integral da perguntafonte

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